Eu e Tu
Tu e Eu
Somos Nós.
Sem nada
E com tudo.
Voto certo
Sufrágio correto,
Não deu certo.
Ficamos espertas.
Estamos curiosas
Mas tranquilas
Pois votamos
Em quem merece
Sem desabonar
Sem esclarecer
Sem entender!
kkkkkkkkkk
Entenda quem puder!
Fideralina.
Mensagem
quarta-feira, 29 de junho de 2011
REENCONTRO
Estou super feliz com um encontro que me enobrece muito.
Adalzira, de Canoas pro Ceará; sua terrinha querida, lá das Aiuaba.
Quanto tempo amiga. Estou feliz.
Adalzira, de Canoas pro Ceará; sua terrinha querida, lá das Aiuaba.
Quanto tempo amiga. Estou feliz.
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Orgulho de ser nordestina
Nasci em Várzea Alegre, sul do Ceará, pensa numa nordestina arretada, que se orgulha de falar cantando! Falo oxente, vôte e danou-se. Viche, Maria. O meu jeito de falar é o mais fiel retrato da minha terra. Os amigos acham até engraçado porque falo francês cantando. Fico de olho numa mesa farta de pirão, baião de dois, carne assada, mungunzá, canjica, pamonha, galinha caipira, cafezinho com cuzcuz. Delícia! Emociono-me ao ouvir Chico de Amadeu cantando LINDA BREJEIRA. Guardo as melhores recordações das noites de São João e São Pedro tocadas por aquele sanfoneiro famoso. Agora no dia de CORPUS CHRISTI me emocionei ao ver passar a procissão diante do condomínio em que moro em Fortaleza. Fiquei observando aquelas pessoas sofridas, rezando, cantando em pleno sol quente. A ladainha, o cheiro de incenso, os pés descalços, o véu sobre a cabeça( minha mãe usava tudo isso), o terço entre os dedos.A grandeza de uma fé que não se abala. O som do sino repicando na torre da igreja, a chamada da missa. Tudo isso me veio novamente como um bom filme que se assiste 2, 3 vezes.
Admiro e me emociono com o improviso do poeta popular, a beleza do maneiro-pau, a alegria da quadrilha. O nordestino é acima de tudo um herói, e nos cordéis do tempo se registra a sua história.
Tenho orgulho de ser nordestina mas me aborreço demais quando alguém tenta falar diferente envergonhado de sua "nordestinidade. "
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
HOMENAGEM DO DIA.
Luzineide amiga
Saudades eternas
De quem te conhecia.
Lamentei tua partida
E com certeza outras mais.
Ficarei com tua energia,
Na certeza de que Deus,
Te recebeu com alegria.
Fideralina.
Saudades eternas
De quem te conhecia.
Lamentei tua partida
E com certeza outras mais.
Ficarei com tua energia,
Na certeza de que Deus,
Te recebeu com alegria.
Fideralina.
Fernando Pessoa
Estou chegando, Fideralina
"Há certas horas que só quero a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar quietinho ao lado sem nada dizer. Quando sinto que estou prestes a chorar... que desejo uma presença amiga a me ouvir paciente e brincar comigo e me fazer sorrir, me acalentar. alguém que ria de minhas piadas sem graça que ache minhas tristezas as maiores do mundo que me teça elogios sem fim, que apesar de todas essas mentiras úteis, me seja de uma sinceridade inquestionável, que me evite um gesto impulsionado com muito cuidado.. algúem que possa me dizer: "Acho que você está errada mas estou do seu lado, ou alguém que apenas diga: " Gosto de você apesar de seus defeitos."
Estou chegando na sua casa virtual muito honrada por ter sido convidada como colaboradora. Fiz uma breve apresentação para os possíveis leitores que não me conhecem, Sou mais ou mais ou menos assim,
Fátima Bitu
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
PARABÉNS SÁVIO ARTHUR
Fideralina:
Meu querido Arthur
Um abraço quero dar
Neste vinte e um de junho
Que está a comemorar.
É uma data festiva
Cheia de animação
Reunindo os amigos
Para uma comemoração.
Parabéns ó meu querido
Mesmo distante de você
Um abraço carinhoso
Com vontade de lhe ver.
A farra das quadrilhas encanta
As noites a que se celebra
O João, Antônio e Pedro
Com respeito e muita cautela.
Tem bolo, aloá e canjica
Para você saborear
Tem também pé de moleque
Pão de arroz e fubá.
Parabéns, meu bom sobrinho
Viva o dia com alegria
Se juntando ao seu povo
Vibrando com muita harmonia.
13:46 (31 minutos atrás) Um abraço quero dar
Neste vinte e um de junho
Que está a comemorar.
É uma data festiva
Cheia de animação
Reunindo os amigos
Para uma comemoração.
Parabéns ó meu querido
Mesmo distante de você
Um abraço carinhoso
Com vontade de lhe ver.
A farra das quadrilhas encanta
As noites a que se celebra
O João, Antônio e Pedro
Com respeito e muita cautela.
Tem bolo, aloá e canjica
Para você saborear
Tem também pé de moleque
Pão de arroz e fubá.
Parabéns, meu bom sobrinho
Viva o dia com alegria
Se juntando ao seu povo
Vibrando com muita harmonia.
Ra
domingo, 19 de junho de 2011
TAQUICARDIA ACADÊMICA
Sávio Pinheiro
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Pai e filha em ritmo cardíaco acelerado aguardam o grande momento. A quase jornalista Beatriz Jucá Pinheiro estava dando os últimos requebros no interior do casulo para construir, definitivamente, a teia da vida. Trinta minutos, apenas, separava-a da defesa do seu livro-reportagem que seria submetido ao Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel naquele seleto auditório – misto de medo, alegria, angústia e perseverança.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Quando o seu orientador, o Mestre Ronaldo Salgado, entra naquela sala, acompanhado pelo doutor Gilmar de Carvalho e pelo professor Agostinho Gósson, os corações, em uníssono, parecem bater mais fortes. É chegada a hora.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Vinte minutos de apresentação, mais cinco de acréscimo, define o primeiro movimento daquela orquestrada sinfonia. Minuciosa análise é feita pela Banca Examinadora. Críticas, conselhos e elogios são pronunciados a viva voz. A quase jornalista tem direito a réplica. Tempo regulamentar esgotado.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Igual a um Tribunal do Júri, os professores se ausentam da sala por alguns minutos até o pronunciamento do veredicto final. De repente, o silêncio arrepiador é quebrado pela voz do Mestre Ronaldo com um sonoro pronunciamento verbal.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Num samba acadêmico, a nota DEZ ecoa distanciando as Sístoles das Diástoles, recolocando os agitados corações na cadência ritmada do batuque do roçado.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Pai e filha em ritmo cardíaco acelerado aguardam o grande momento. A quase jornalista Beatriz Jucá Pinheiro estava dando os últimos requebros no interior do casulo para construir, definitivamente, a teia da vida. Trinta minutos, apenas, separava-a da defesa do seu livro-reportagem que seria submetido ao Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel naquele seleto auditório – misto de medo, alegria, angústia e perseverança.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Quando o seu orientador, o Mestre Ronaldo Salgado, entra naquela sala, acompanhado pelo doutor Gilmar de Carvalho e pelo professor Agostinho Gósson, os corações, em uníssono, parecem bater mais fortes. É chegada a hora.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Vinte minutos de apresentação, mais cinco de acréscimo, define o primeiro movimento daquela orquestrada sinfonia. Minuciosa análise é feita pela Banca Examinadora. Críticas, conselhos e elogios são pronunciados a viva voz. A quase jornalista tem direito a réplica. Tempo regulamentar esgotado.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Igual a um Tribunal do Júri, os professores se ausentam da sala por alguns minutos até o pronunciamento do veredicto final. De repente, o silêncio arrepiador é quebrado pela voz do Mestre Ronaldo com um sonoro pronunciamento verbal.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Num samba acadêmico, a nota DEZ ecoa distanciando as Sístoles das Diástoles, recolocando os agitados corações na cadência ritmada do batuque do roçado.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
COMEMORANDO O SÃO JOÃO
São João é alegria
É muita animação
Festejamos seu dia
Com muita animação.
O forró foi animado
Ninguém pode negar
Quem estava là brincou
E bem animado festejou.
Fideralina.
É muita animação
Festejamos seu dia
Com muita animação.
O forró foi animado
Ninguém pode negar
Quem estava là brincou
E bem animado festejou.
Fideralina.
terça-feira, 14 de junho de 2011
FRIDDA TRUFFAS.
Quer saborear gostosas truffas? Faça seu pedido. Tenho vários sabores. É só entrar em contato com Fideralina. Não deixe de saborear. Afirmo que são gostosíssimas.
domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
LEMBRANÇAS.
Tarde cheia de sol
Que brilha e faz calor
No aconchego do lar
Mesmo faltando um amor
Que ficou pelo passado
Deixando aquela dor
E quando a gente lembra
É aquele dissabor.
Que brilha e faz calor
No aconchego do lar
Mesmo faltando um amor
Que ficou pelo passado
Deixando aquela dor
E quando a gente lembra
É aquele dissabor.
terça-feira, 7 de junho de 2011
CEARÁ
"O Ceará é poesia
É beleza, é bravura
Romantismo e harmonia
É carinho é ternura
Cheia de suavidade
A Lua nos dá saudade
Asa branca quando canta
Parece dizer pra mim
Sim, no Ceará é assim,
Seu gorjeio me encanta..."
Postado por Adalzira.
É beleza, é bravura
Romantismo e harmonia
É carinho é ternura
Cheia de suavidade
A Lua nos dá saudade
Asa branca quando canta
Parece dizer pra mim
Sim, no Ceará é assim,
Seu gorjeio me encanta..."
Postado por Adalzira.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
CASA DA PICADA
RECORDANDO
Lá pra Picada eu fui,
Sem reclamar a distância,
Observando detalhes.,
Recordando a infância.
Gravei tudo na memória,
Até mesmo o cacimbão,,
De onde um dia tirei água
Para lavar minhas mãos.
Se alguém perguntar hoje,.
Que achei da nossa casa,
Respondo com muito orgulho:
Não modificaram nada.
Só uma coisa não gostei,
E senti a sua falta,
Foram as árvores da frente,
Que lá não mais estavam.
Elas morreram com as secas
Que no sertão se alastraram
E de saudades dos donos
Que pra lá não mais voltaram.
Lá pra Picada eu fui,
Sem reclamar a distância,
Observando detalhes.,
Recordando a infância.
Gravei tudo na memória,
Até mesmo o cacimbão,,
De onde um dia tirei água
Para lavar minhas mãos.
Se alguém perguntar hoje,.
Que achei da nossa casa,
Respondo com muito orgulho:
Não modificaram nada.
Só uma coisa não gostei,
E senti a sua falta,
Foram as árvores da frente,
Que lá não mais estavam.
Elas morreram com as secas
Que no sertão se alastraram
E de saudades dos donos
Que pra lá não mais voltaram.
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