Sávio Pinheiro
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Pai e filha em ritmo cardíaco acelerado aguardam o grande momento. A quase jornalista Beatriz Jucá Pinheiro estava dando os últimos requebros no interior do casulo para construir, definitivamente, a teia da vida. Trinta minutos, apenas, separava-a da defesa do seu livro-reportagem que seria submetido ao Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel naquele seleto auditório – misto de medo, alegria, angústia e perseverança.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Quando o seu orientador, o Mestre Ronaldo Salgado, entra naquela sala, acompanhado pelo doutor Gilmar de Carvalho e pelo professor Agostinho Gósson, os corações, em uníssono, parecem bater mais fortes. É chegada a hora.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Vinte minutos de apresentação, mais cinco de acréscimo, define o primeiro movimento daquela orquestrada sinfonia. Minuciosa análise é feita pela Banca Examinadora. Críticas, conselhos e elogios são pronunciados a viva voz. A quase jornalista tem direito a réplica. Tempo regulamentar esgotado.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Igual a um Tribunal do Júri, os professores se ausentam da sala por alguns minutos até o pronunciamento do veredicto final. De repente, o silêncio arrepiador é quebrado pela voz do Mestre Ronaldo com um sonoro pronunciamento verbal.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Num samba acadêmico, a nota DEZ ecoa distanciando as Sístoles das Diástoles, recolocando os agitados corações na cadência ritmada do batuque do roçado.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Pai e filha em ritmo cardíaco acelerado aguardam o grande momento. A quase jornalista Beatriz Jucá Pinheiro estava dando os últimos requebros no interior do casulo para construir, definitivamente, a teia da vida. Trinta minutos, apenas, separava-a da defesa do seu livro-reportagem que seria submetido ao Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel naquele seleto auditório – misto de medo, alegria, angústia e perseverança.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Quando o seu orientador, o Mestre Ronaldo Salgado, entra naquela sala, acompanhado pelo doutor Gilmar de Carvalho e pelo professor Agostinho Gósson, os corações, em uníssono, parecem bater mais fortes. É chegada a hora.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Vinte minutos de apresentação, mais cinco de acréscimo, define o primeiro movimento daquela orquestrada sinfonia. Minuciosa análise é feita pela Banca Examinadora. Críticas, conselhos e elogios são pronunciados a viva voz. A quase jornalista tem direito a réplica. Tempo regulamentar esgotado.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Igual a um Tribunal do Júri, os professores se ausentam da sala por alguns minutos até o pronunciamento do veredicto final. De repente, o silêncio arrepiador é quebrado pela voz do Mestre Ronaldo com um sonoro pronunciamento verbal.
Tum, ta! Tum, ta! Tum, ta!
Num samba acadêmico, a nota DEZ ecoa distanciando as Sístoles das Diástoles, recolocando os agitados corações na cadência ritmada do batuque do roçado.
Tia Fidera,
ResponderExcluirEsta postagem é para dividir com a senhora a continuação das emoções. Foi muito bom almoçar em família, e especialmente com a sua presença.
Agradecido fiquei,
Agradecido estou.
Humm olha só que cois amaravilhosa, um Dr. aqui.
ResponderExcluirParabéns Fridda
Eu aind anão tinha visto rsrs