Da boca impetuosa a voz ecoa
Com farpa venenosa e afiada
Ferindo ao proferir, desavisada,
O verbo desregrado, que magoa!
A frase detonada não perdoa
Aquele ausente ser, que não é nada,
O qual tem a sua vida destroçada
Por língua virulenta, que atordoa!
Ao ver a boca tosca que escarra
Bramir feito o cantar de uma cigarra
Marcou, em mim, cruel reputação.
Presente, eu falo muito francamente
E peço compaixão pra essa gente,
Que não conhece o lado da razão.
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AH! Você agora me pegou. Quem disse que estou a altura de um comentário!Ainda tem bastante água para passar por baixo da ponte! Preciso de uma mente mais ativa e por não dizer: "MAIS JOVEM" para chegar pelo menos a um por cento de sua capacidade e perspicácia! Só um
ResponderExcluirgênio da lâmpada para me favorecer.
Um abração, querido!
1 de dezembro de 2011 19:38
É...
ResponderExcluirSávio:
Filosofia encerra este soneto
Muita gente inserida no contexto
E aqui se diz branco no preto
Já não é sexta mas, quinta de texto.
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Com votos de um Natal muito Feliz, extensivo a família, e um ano novo cheio de realizações.
Dentro de trinta dias, você receberá um ano novinho em folha para gastar. São 365 dias.
Bom proveito.
Abraços do
Vicente Almeida,