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Reflexão

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Lançamento Livro- em Festa de São Raimundo Nonato


A cidade de Várzea Alegre recebeu  mais uma grande obra literária. O jornalista varzealegrense, Jurani Clementino, que há muito tempo habita as terras do estado da Paraíba, onde aplica os seus conhecimentos como professor e profissional da imprensa, preparou um livro que objetiva resgatar, com profundidade e com olhares diferentes, a vida de uma das maiores expressões artísticas de Várzea Alegre e do Ceará: o poeta e compositor Zé Clementino.

O livro com o título “Zé Clementino – O matuto que devolveu o trono ao rei”, chega para cobrir uma lacuna de reconhecimento nacional ao varzealegrense Zé Clementino.

Com um talento fantástico para compor poesias e letras de música, Zé Clementino foi fator determinante na retomada da carreira de Luiz Gonzaga, especialmente entre os anos de 1960 e 1970, quando o Brasil vivia envolto em confrontos políticos e invasão de modismos musicais.

Zé Clementino pôs doce na boca e na sanfona do Rei do Baião com composições como “Capim Novo”, “Xote dos Cabeludos”, “Sertão 70”, entre outras.

Zé Clementino, na verdade, embora o sucesso estrondoso de suas músicas, não apareceu tanto quanto merecia o seu talento, e é a correção dessa direção destoante do artista que a obra do jornalista Jurani Clementino procura corrigir com justiça.





O livro foi lançado na  FESTA DE SÃO RAIMUNDO e tem sido muito elogiado.

De parabéns o jornalista   Jurani Clementino  pelo excelente trabalho de pesquisa com familiares e amigos do compositor e os varzeaalegrenses que tem em mãos agora uma verdadeira obra literária.







terça-feira, 20 de agosto de 2013

LANÇAMENTO NO DIA 24/08 EM VÁRZEA ALEGRE


TRISTE DESPEDIDA


Foi por demais a querer
Que escrevi este poema
Com uma ânsia extrema
De novamente lhe ver
E nunca mais a perder!.
Desde quando eia partiu
Um vago enorme se abriu
Neste meigo coração
Cheio de amor e paixão,
Que sem pesar destruiu

Sempre me vem na lembrança
Os momentos venturosos
Os abraços calorosos
Carregados de esperança
Cumplicidade e bonança!
Das fugidas programadas
Das noites enluaradas
Nos campos de nossa terra
Bem próximo de lindas serras
Em nosso amado sertão!

As promessas de amor
Horas cheias de sonhos
Dum porvir belo e risonho
De paixão e muito ardor
Muita ternura e calor!
Com propósitos seguros
Sentimentos os mais puros
Dentro d’alma a transbordar
Corações a almejar
Muito amor e paz futuros.

Mas a vida pertence a DEUS
Nem sempre o que a gente almeja
Sai tal como se deseja.
Os desígnios vêm dos Céus
De acordo com os planos Seus.
E de certo melhor será
Não há como contestar
Firmemente acredito
Ela foi como está escrito
P‘ro PARAÍSO onde está!

Minha eterna e doce amada
Que os tempos não trazem mais
Meu sofrimento é demais
Sou como a alma penada
Que não aspira mais nada.
Com sua brusca partida
Deixou-me por despedida
Muita tristeza e saudade,
Sem dó e sem piedade,
Destruindo a minha vida!

João Bitu

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

HOMENAGEM À NOSSA SENHORA.


NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO-PADROEIRA DE FORTALEZA

A Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção é um dos principais pontos turísticos de Fortaleza. O monumento que originou e nomeia a cidade, localiza-se à margem da foz do riacho Pajeú e abriga a 10° região militar do Exercito Brasileiro. Vale lembrar que a Fortaleza é um dos pontos turísticos presentes no pôster que divulga Fortaleza como uma das sedes da Copa de 2014.
Sua origem tem várias versões apontadas por historiadores. Uma delas afirma que a Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção foi construída para resistir a invasão dos holandesa em 1649, recebendo o nome de Forte de Schoonenborch.

Em 1812, durante o governo de Manuel Inácio de Sampaio, o forte foi desmoronado, dando início a uma nova estrutura, desta vez em alvenaria de pedra e tijolo, com o projeto de autoria do Tenente Coronel Engenheiro Antônio José da Silva Paulet, sendo concluída a sua construção em 1860. Nos primeiros anos, a fortaleza funcionou como Quartel, sendo sede do Governo e moradia dos Capitães mores.
Posteriormente, 1951, passou a abrigar a imagem de Nossa Senhora da Assunção, em uma capela situada na faixada oeste da fortaleza que dá vista para a Praça dos Mártires, que recebeu essa denominação por ter sido o cenário de várias execuções, entre elas, do Padre Mororó.

Nossa Senhora da Assunção é a denominação dada a Virgem Maria em alusão a sua assunção aos céus. A festa da Assunção é comemorada dia 15 de agosto. Também é conhecida como Nossa Senhora da Glória ou Nossa Senhora da Guia

HOMENAGEM MERECIDA!



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

DORMI NO PONTEO

João Bitu publicou em Fideralina Freitas
há 50 minutos
DORMÍ NO PONTO

Quando o homem envelhece
Mais desprevenido fica
E nisto aí implica
“Quase sempre ele padece
Quem de má fé é que cresce”.
Por não pensar de antemão
Ou por falta de precaução
Quase sempre é enrolado
Por não agir com cuidado
Fica na reclamação.

Há um ditado que fiz
Que, quem paga adiantado
Quase sempre é enganado
Tal a máxima prediz
Princípio mais que infeliz!
Mas tendo no bolso a grana
Quase todo ser engana.
Quer seja branco ou preto
É carne do mesmo espeto
É caldo da mesma cana;

Seja velho mas não durma
Esteja sempre acordado
Quem está do outro lado
Não é membro de sua turma
Não se sabe onde se enturma.
Deixo aqui esses apelos
Pelos meus brancos cabelos
Nenhuma cautela é demais
Eu fui passado pra trás
Por não seguir tais conselhos!.

João Bitu

domingo, 11 de agosto de 2013

O BANQUINHO .

Não há coisa mais sensata do que relembrar o passado como lição para se meditar.
É dessa forma que relato com alegria os anos vividos na Picada e esse   banquinho
tem muito haver com minhas nostalgias. A saudade que senti de pessoas amadas,a
solidão, as dificuldades de comunicações, próprias da época foram motivos para que
tudo fosse feio diante dos meus olhos e da minha mente. No entanto, as maravilhas
da Natureza, as noites de luar me alegrariam e hoje, sinto SAUDADES!
   Fideralina.

COMUNICADO.

O médico varzealegrense Sávio Pinheiro, lança no domingo, 25 de agosto, no Barracão Cultural, durante a festa do padroeiro São Raimundo Nonato, o livro Dedo de Prosa, Punhado de Versos, Marco do Miolo do Pinheiro, Estrela Dalva.

Segundo o Dr. Sávio a trilogia é uma mistura de estilos literários que reúne a prosa, o cordel, a crônica, entre outros gêneros.

Dr. Sávio ganhou destaque ao utilizar o seu talento para a cultura de cordel na difusão dos serviços de saúde do SUS – Sistema Único de Saúde. Ele é médico do PSF.

Além de membro do colegiado de escritores cearenses, ele também é membro efetivo da ABLC – Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.

- See more at: http://varzeaalegre.com/portal/dr-savio-pinheiro-lancara-livro-no-barracao-cultural/#sthash.xMi5YcR3.dpuf

   Fideralina

sábado, 10 de agosto de 2013

O LEGADO QUE O PAPA FRANCISCO NOS DEIXOU


HomeSobre o Autor
O legado que o Papa Francisco nos deixou
30/07/2013




            Não é fácil em poucas palavras resumir os pontos relevantes das intervenções do Papa Francisco no Brasil. Enfatizo alguns com o risco de omitir outros importantes.



O legado maior foi a figura do Papa Francisco: um humilde servidor da fé, despojado de todo aparato, tocando e deixando-se tocar, falando a linguagem dos jovens e as verdades com sinceridade. Representou o mais nobre dos líderes, o líder servidor que não faz referência a si mesmo mas aos outros com carinho e cuidado, evocando esperança e confiança no futuro.



            No campo político encontrou um país conturbado pelas multitudinárias manifestações dos jovens. Defendeu sua utopia e o direito de serem ouvidos. Apresentou uma visão humanística na política na economia e na erradicação da pobreza. Criticou duramente um sistema financeiro que descarta os dois pólos: os idosos porque não produzem e os jovens não criando-lhes postos de trabalho. Os idosos deixam de repassar sua experiência e os jovens são privados de construir o futuro. Uma sociedade assim pode desabar.



O tema da ética era recorrente, fundada na dignidade transcendente da pessoa. Com referência à democracia cunhou a expressão “humildade social” que é falar olho a olho, entre iguais e não de cima para baixo. Entre a indiferença egoista e o protesto violento apontou uma opção sempre possível: o diálogo construtivo. Três categorias sempre voltavam: o diálogo como mediação para os conflitos, a proximidade para com as pessoas para além de todas as burocracias e a cultura do encontro. Todos tem algo a dar e algo a receber. “Hoje ou se aposta na cultura do encontro ou todos perdem”.



No campo religioso foi mais fecundo e direto. Reconheceu que”jovens perderam a fé na Igreja e até mesmo em Deus pela incoerência de cristãos e de ministros do evangelho”. O discurso mais severo reservou-o para os bispos e cardeais latinoamericanos (CELAM). Reconheceu que a Igreja, e ele mesmo se incluíu, está atrasada com referência à reforma das estruturas da Igreja. Conclamou não apenas a abrir as portas para todos, mas a sairem em direção do mundo e para as “periferias existenciais”. Criticou a “psicologia principesca” de membros da hierarquia. Eles tem que ser pobres interior e exteriormente. Dois eixos devem estruturar a pastoral: a proximidade do povo, para além das preocupações organizativas e o encontro marcado de carinho e ternura. Fala até da necessária “revolução da ternura” coisa que ele mostrou viver pessoalmente. Entende a Igreja como mãe que abraça, acaricia e beija. Essa atitude materna os pastores devem cultivar para com os fiéis. A Igreja não pode ser controladora e administradora mas servidora e facilitadora. Enfaticamente afirma que a posição do pastor não é a posição do centro mas a das periferias. Esta afirmação é de se notar: a posição do bispos deve ser “ou à frente para indicar o caminho, ou no meio para mantê-lo unido e neutralizar as debandadas, ou então atrás para evitar que alguém se desgarre” e dar-se conta de que “o próprio rebanho tem o seu olfato para encontrar novos caminhos”. Ademais, deu centralidade aos leigos para junto com os pastores decidirem os caminhos da comunidade.           O diálogo com o mundo moderno e a diversidade religiosa: o Papa Francisco não mostrou nenhum medo face ao mundo moderno; quer trocar e inserir-se num profundo sentido de solidariedade para com os privados de comida e de educação. Todas as confissões devem trabalhar juntas em favor das vítimas. Pouco importa se o atendimento é feito por um cristão, judeu, muçulmano ou outro. O decisivo é que e o pobre tenha acesso à comida e à educação. Nenhuma confissão pode  dormir tranquila enquanto os deserdados deste mundo estiverem gritando. Aqui vige um ecumenismo de missão, todos juntos, a serviço dos outros.



Aos jovens dedicou palavras de entusiasmo e de esperança. Contra uma cultura do consumismo e da desumanização convocou-os a serem “revolucionários” e  “rebeldes”. É pela janela dos jovens que entra o futuro. Criticou o restauracionismo de alguns grupos e o utopismo de outros. Colocou o acento no hoje:”no hoje se joga a vida eterna”. Sempre os desafiou para o entusiasmo, para a criatividade e para irem pelo mundo espalhando a mensagem generosa e humanitaria de Jesus, o Deus que realizou a proximidade e marcou encontro com os seres humanos.



Na celebração final havia mais de três milhões de pessoas, alegres, festivas e na mais absoluta ordem. Desceu um aura de benquerença, de paz e de felicidade sobre o Rio de Janeiro e sobre o Brasil que só podia ser a irradiação do terno e fraterno  Papa Francisco e do Sentimento Divino que soube transmitir.



 Leonardo Boff escreveu Francisco de Assis e Francisco de Roma: uma nova primavera na Igreja? Editora Mar de Ideias, Rio 2013.

         

ORAÇÃO DO PAI NOSSO.


ASSIM É DEUS!


Essa Mensagem foi postada na página de Luiz Lisboa, no Face. 
É uma excelente REFLEXÃO.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

LEMBRANÇAS.

Nas Traíras eu nasci
Na Picada me criei
Vivi a infância ali
E em Crato eu estudei
Hoje sinto saudades
Relembrando a bondade
De meus pais que os amei.

Tenho de lá recordações
 Das tarefas realizadas
 Controlando as emoções
 E muitas vezes enfezada
 Por causa da solidão
 Que existe no sertão
 Numa casa isolada.

          Fideralina.

MENSAGEM DE FÉ.


EU E AS MUITAS SAUDADE

EU E AS MUITAS SAUDADES

Eu nasci lá nas Lagoas
Do Coronel Zé Vitorino
No sítio Carnaúbas
Paraíso de menino.
Nossa casa era ao lado
Do Riacho do Machado
Em clima ameno e junino!

Na frente do casarão
Tinha uma árvore que só
De lembrá-la a emoção
Na garganta dá-me um nó
Meu peito ainda se agita
Com aquela coisa bonita
O frondoso “Pau Mocó”

Bem próximo do quintal
Tinha um pé de sabonete
Que sombreava o curral.
Para o gado em deleite
Onde se via cabisbaixa
Nossa vaca “Ponta Baixa”
Da família – A Mãe de Leite

O Luar das Carnaúbas
É mais belo que o da cidade
Nenhum prédio lhe ofusca
A saudável claridade.
O luar do meu Sertão
Embevece o coração
E o acalenta de verdade!

Quando chegava o verão
A cultura das sementes
E o transporte do algodão,
Bem no terreiro da frente
Os burros comiam feno:
Veneza, Mimoso e Moreno,
Melão, Dourada e Corrente!

Dessa tropa de animais
Posso esquecer, mas, não quero
De vê-la posta em currais
Sob os cuidados austeros
Porém corretos e ordeiros
Daqueles bravos tropeiros
JOSIAS E ZÉ SEVERO.

A minha humilde infância
Modesta sim, mas querida,
Num clima de tolerância
Sem luxúria foi vivida.
O sertão foi meu berçário
Onde cursei o primário
Com Zely e Margarida!

Não posso esquecer o Lopes
E da manga do Jaburú
Quando tirava a galope
Da cacimba ao Coaçu
E da escola – o meu grupinho
Carlos, Lauro de Agostinho,
E Francisca de Pupu!

As quermesses do Juazeirinho
Uma tradição mui rica
Tinha milho bem verdinho
Muita pamonha e canjica
Na minha infância modesta
Nunca perdi uma festa
Do Velho Miguel Marica

Saudades bem verdadeiras
Daqueles pés de Juá
Que ficavam na ribeira
Nas terras do Jatobá.
Sinto um desejo medonho
De rever IRENE E ANTONIO
SEU MOISÉS, ROSA e o Tiá!

NENEM DE ZÉ DE ISMAEL
Minha estimada comadre
BAÍA, CHICO E JOEL,
Muito mais do que compadres
Amigos até a morte.
E lá no sítio BOA SORTE
Dona Maria e Zé do Padre!

POMPÍLIO JOSÉ DUÓ
Criado com Zé Vitorino
Era pobre que nem Jó,
Mas decente e muito fino
UM AMIGO DE PRIMEIRA.
E a velha lavadeira
Madalena de Pinino!

Oh que saudades que eu tenho
Da gente lá do meu Centro
Das minhas idas ao engenho
Lá da Lagoa de Dentro
Dos jiraus que Papai montava
E que Mamãe aguava
“De cebolinha e coentro”!

Lembro a moita das galinhas
As touceiras de gitirana
As grandes safras de pinha
E dos pés de cajarana.
Lembro também no terreiro
De um enorme mamoeiro
De frutos tais mel de cana!

Das matas de marmeleiro
Jurema, sarça e Oití,
Mufumbo branco e pereiro
Mandacaru e Tingui
Malícia e Arapiraca,
Juazeiro e alfavaca
Nada disto há por aqui!

Hoje moro na cidade
Com minha alma dividida
Preso á doce mocidade
Sem poder trocar de vida
Por mais que ame o Sertão
É aqui que ganho o pão
-Apesar da vida sofrida!...

  Autor: João Bitu.

domingo, 4 de agosto de 2013

HOMENAGEANDO TODOS OS SACERDOTES.


O MENINO QUERIA CONHECER DEUS.








FALANDO COMIGO MESMO


João Bitu publicou em Fideralina Freitas
há 6 horas

FALANDO COMIGO MESMO

Quero escrever, falta concentração
Que será? Sinto-me cheio de tédio.
Será efeito de tanto remédio
Adrenalina e exaltação
Que me roubaram toda inspiração?
Até chego mesmo a lamentar
Que meu estro venha escassear
E eu chegue apenas, ainda por cima,
A conseguir tão somente a rima
Sem contudo, a essência amostrar

Rimar só não basta. É necessário
Que um contexto possa existir
Para a um outrem se transmitir
Porquanto a rima é caso secundário
-O recado sim, é prioritário
Tem-se que contar qualquer vantagem
Ou por outra então uma desvantagem
Ocorrência de um qualquer fato
Que evidencie o desfecho exato
Duma história ou de uma imagem.

Que seria da viola sem o som,
Da melodia sem uma história,
De uma jornada sem trajetória,
Dum poeta que não tivesse o dom?
Nada frutificaria de bom !...
Carece que os fatos juntos combinem
Uma coisa e outra se associem
Mostrar no poema o seu motivo
Narrando com clareza o objetivo
Em prosa e versos que se completem

Uma certa cisma me apavora
Em virtude da desconcentração
Ausência parcial de inspiração
Que não vinga mais a qualquer hora.
Tenho que ver já e sem demora
O que realmente está indo errado
Dispensar um pouco mais cuidado
Pois saúde não é nenhum brinquedo
E já ando mesmo com muito medo
Não quero ainda ficar desmotivado.

João Isabel Bitu

sábado, 3 de agosto de 2013

CONVITE.

              Sinta-se convidado. Sua participação é muito importante! 
              Aguardamos sua presença.    

FIM DE SEMANA ABENÇOADO.

        Espero que ao entrar neste BLOG, faça seu comentário.
É muito importante seu comentário e sua presença nesta página.
        Fideralina agradece.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

PARABÉNS AO AMIGO VICENTE ALMEIDA.


PARABÉNS VICENTE ALMEIDA.

Hoje você inicia uma nova jornada, e nesse momento de alegria por você estar completando mais um ano de vida, quero te dizer que tenho muito orgulho em compartilhar da sua amizade.

Parabéns meu amigo, feliz aniversário.

Hoje e sempre, você merece muitos abraços e homenagens.
Que Deus, nosso Pai, ilumine ainda mais seu caminho, para que possa conquistar todos os seus sonhos. Quero também te agradecer, por tudo o que tem feito para que a nossa amizade fique cada vez melhor.

Parabéns da amiga:
Fideralina.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PARÁBOLA PARA REFLETIR.




Vale à pena ler esta parábola. Pelo menos o senso de humor do brasileiro é privilegiado.....





Marinheiros em missão oficial, navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa. O que não era novidade na Marinha Mercante Britânica,  mas o navio fedia!


O Capitão chama o Imediato:
- Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
Responde o Imediato:        - Aye, Aye, Sir...


Parte para reunir os seus homens e diz:
- Marinheiros, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa.

David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred,
Alfred troque a sua com Jonathan ...  E, assim prosseguiu.


Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz:
- Sir, todos já trocaram de roupa.
O Capitão, visivelmente aliviado, manda então prosseguir a viagem...

É MAIS OU MENOS ISSO QUE VAI ACONTECER NO BRASIL NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES!

"NÃO É A POLÍTICA QUE FAZ O CANDIDATO VIRAR LADRÃO.

É O SEU VOTO QUE FAZ O LADRÃO VIRAR POLÍTICO".

MARCO DO MIOLO DO PINHEIRO.

            Livro que será lançado brevemente.
Autor: Dr. Sávio Pinheiro.

ORAÇÃO DO DIA!

Espero que os amigos, ou quem acessar esse BLOG, faça sempre uma ORAÇÃO.
A de hoje estou fazendo com vocês e, na ocasião peço a VIRGEM por todos nós!
                                                                                                      Fideralina.