LUA DE SÃO JORGE
É a Lua de São Jorge
Que lá do alto me olha
E aquilo que de mim foge
São lágrimas que o meu rosto molha
Se a Lua é dos poetas
Por isso tá dividida
Minha parte tá incompleta
A que brilha é a de Fridda
Apesar de tão distante
Tem brilho tão elegante
Assim como brilha a vida
Vida no abraçar do amigo
No triste olhar do mendigo
Na chegada e na partida
Fridda, um soneto para quem gosta da Lua em suas 4 fases.
LUIZ LISBOA
Meu amigo Luiz: Estou feliz pela postagem principalmente porque conseguiu entrar e postar. Obrigada e te digo: "POETA ARRETADO SÓ NA RAJALEGRE"kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirGrane amiga,não fui eu que postei,uma amiga que nos surpreendeu com a postagem.Eu simplesmente adorei,já falei com ela e ela disse que era pra nos surpreender mesmo.
ResponderExcluir