E se acham da Pátria: o Salvador!
Vendo um pedinte logo correm
E dizem: "AI QUE HORROR"!
Enquanto as promessas superam
Deixando o pobre a espera
Do prometido cobertor.
O tempo não é esquisito
São eles, os governantes
Sem memória, esquecidos
E continuam reinantes
Dizendo do dever cumprido
Com um povo bem sofrido
De olhar faminto e penetrante!
Assim temos um povão
Que não perde o humor
Mas sabendo ter rasão
De ser povo sofredor
Com saudade e nostalgia
Vivendo em agonia
Esperando o COBERTOR!
Fideralina - 17/09/2014
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