AS PRÓTESES
A velhice quando vem
Maltrata de muita forma
Às vezes até deforma
Quer com seqüelas, ou sem,
Vai aumentando,
porém!
Começa de forma
suave
Que já é um grande entrave
E judia pra valer.
Não tem pra onde correr
Tende é ficar mais grave!
Sem mais recursos caseiros
Lá se vai consulta aos médicos
Principalmente aos protéticos
Tanto quanto aos primeiros
Por recursos verdadeiros.
A visão vai se turvando
Muito menos se
enxergando
Tem que usar óculos de grau
Seja por bem ou por mau
Ou então finda cegando!
Tem que cumprir o destino
E buscar uma solução
Eis que também a audição
Não é mais a de um menino
E já reclama um otorrino
Não existe outro
jeito
Os ouvidos com
defeito
Não ouve bem de um lado
E já maltrata um bocado
Também o ouvido direito!
A gengiva machucada
A de baixo e a de cima
Nem um pouco se anima
Pra mastigar quase nada
É uma dor desgraçada.
Não pode comer linguiça
Saborear uma pizza,
Um gostoso mugunzá
Isto nem sequer pensar
Com dentadura é postiça
Por aí vão os suplícios
Alguns deles contornáveis
Não são lá mui confortáveis
Mas trazem seus benefícios
Os citados
artifícios ...
Pior que nesta
existencia
Há ainda deficiência
Pra cuja em nenhuma hipótese
Foi inventada uma prótese
Por nossa douta Ciência! ...
João Bitu
IMPOSSÍVEL ESQUECER
MEUS TEMPOS DE CRIANÇA
Ataulfo Alves
É verdade, amigo. Só que nessas horas devemos lembrar que um dia já vivemos maravilhas que sempre é bom recordar. E assim, fiz uma observação através desse humilde poema, narrando um fato ocorrido na sua juventude. É só para desopilar um pouquinho e esquecer os rumores que surgem na idade atual.
ResponderExcluirVeja
No seu lugar de dormida
Tem sua assinatura
Esclarecendo a aventura
De muita coisa proibida
Diante de gente querida.
Voltando pro seu aconchego
Entrando pela cozinha,
Temendo de Zé Bitu, a altura,
Aguardando a abertura
Do portão, por Socorrinha.
Foi isso! Aprontou poucas e boas ñão foi?!!!!!!!!kkkkkkkkkk