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Reflexão

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

POEMA ENVIADO POT DERVAL

Café da Hora":
A economia cafeeira
Queremos aqui retratar
Como fonte de riqueza
Advinda do Pará
Percorreu todo país
Vindo até o Ceará

O ouro verde se expande
Ativando a produção
Aquecendo a economia
Que favorece a nação
Detentores do poder
Com base na exportação

O grão de todas as mesas
Como gosto de quero mais
Ativador da memória
Estimulando ideais
Presente em todas as classes
O preto que satisfaz

A variedade é tamanha
A ordem é experimentar
Com leite, expresso ou capuccino
Consome mulher, homem ou menino
O cheiro exala no ar
Façamos um brinde à vida
O dia vai começar

Determinação e competência
Coerência no que faz
Hora, faz jus ao nome
Conhecer nunca é demais
Fala com propriedade
Mestre, dinâmico e capaz

A hora é arte do tempo
Pra ser feliz e criar
Viver sem dor ou lamento
E sonhos realizar
Em meio a idas e vindas
Marcas poder deixar

Há tempo para compreender
Há tempo para cultivar
Hora de prosseguir
Hora de recuar
Aquele que semeou
Certamente colherá.

Um comentário:

  1. Obrigada meu primo. Gostei do poema. Eta, essa veia poética vai longe.......

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