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Reflexão

sábado, 13 de agosto de 2011

A CRUZ

Deitada: dois pedaços de madeira,
Em pé: a logomarca do heroísmo,
No peito: o símbolo do cristianismo,
Na mente: uma lembrança verdadeira.

Na frente da igreja, essa bandeira
Expõe para os fiéis, o altruísmo,
Que varre da memória o egoísmo
E cria uma esperança alvissareira.

Não foi a cruz de malta, ou a bifurcada,
Nem mesmo a heráldica, ou a bordonada,
Que fez mudar o nosso pensamento.

E sim, a eterna cruz, ensanguentada,
Que pôs o Redentor na nossa estrada
Depois de intensa dor e sofrimento.


Postado por Sávio Pinheiro

Um comentário:

  1. Mais um soneto de quem verdadeiramente é um excelente poeta.
    Obrigada Sávio! Aprendo muito através de suas poesias.

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